"Ser" crente...

Pr. Ed René Kivitz


O fenômeno evangélico no Brasil adquiriu uma caricatura dantesca.
O Evangelho de Jesus Cristo ficou em segundo plano em nome de “uma nova visão” .
Ser cristão evangélico no Brasil implica uma identidade difusa:

1) ser “crente” se resume basicamente à magia religiosa, exercitada em auditórios onde se promete cura e proteção, sucesso financeiro e soluções imediatas para problemas e conflitos;

2) O discipulado de Jesus foi substituído pela venda de soluções fáceis;

3) A vida comunitária foi substituída pela metodologia empresarial como recurso de expansão;

4) A celebração da fé foi substituída por rituais grotescos, numa mistura de superstição,feitiçaria gospel e macumba “ao contrário”;

5) Pastores foram substituídos por gurus, apóstolos e outros heróis, mais ocupados em comandar um grande exército que em conduzir pessoas à intimidade com Deus;

6) A Bíblia foi substituída por uma teologia popular, com discursos extraídos das falas dos líderes carismáticos, na qual o sentido original da bíblia é deturpado e diluído de boca em boca,até chegar ao último da fila como sal que para nada mais presta;

7) O engajamento no Reino de Deus foi substituído pela adesão ao “ministério do fulano”, às “cobertura do sicrano” e à “visão do beltrano”;

8) A cruz, como símbolo maior do cristianismo, foi substituída por bonés, adesivos e camisetas com estampas da comunidade A, ministério B e apóstolo C.

Enfim, parece mesmo que “outro evangelho” está sendo anunciado,
e por ser outro deve ser anátema (maldito).
 
Fonte: O Caminho Cristão

 

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Ó vida, triste vida! Se eu me chamasse Aparecida...

Orides Fontela escreveu:
"Ó vida, triste vida!
Se eu me chamasse Aparecida
dava na mesma."
Isso já ouvi há muitos anos e hoje me coube repensar sobre o final desse pensamento um tanto quanto hilário.
A vida é mesmo triste algumas vezes e nem sempre é possível entender todo o processo de nascimento, vida e morte. Severina talvez saberia, mas a Aparecida, pelo visto, tá meio perdida.
Quiçá soubesse a Aparecida que há uma escapatória: simples, indolor, mas de escolha, de abnegação... talvez isso doa, não?
Escolher seguir a Cristo é indolor, diante do seu sofrimento na cruz do madeiro e como disse Ed René Kivitz, "Deus não prometeu fazer nossa vida melhor. Prometeu nos fazer homens e mulheres melhores: semelhantes ao seu FILHO!
É isso... pessoas melhores!
Deus nos abençoe, sempre!

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